Caminhar e seguir em meio a imensidão de coisas que atravessam o caminho.
Seguir carregando entre as feridas nos pés as lembranças daqueles que não estarão mais quando finalmente se chegar ao destino.
Várias provocações povoam o corpo de Manso.
É do sermão da montanha do Cristo que surge o primeiro impulso.
Esse corpo atravessa desertos.
O que tem a nos dizer?
Será sobre a mansidão?
O deserto é o destino.
Manso chega em junho. Queimando como o sol de um dia infinito.
Arte: @nivaldovasconcelos
Espetáculo: Manso e Humilde de Coração
Texto e Atuação: Bruno Alves @denovobruno
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