19 setembro 2021

NOTA DE PESAR - JUSTIÇA POR ACIOLI

Nota de pesar pelo falecimento do artista e professor José Acioli Filho




O riso deu lugar ao lamento, a dor e a indignação, por isso hoje não teremos ‘espetáculo’!

É com profundo pesar que o Coletivo Volante partilha a triste notícia da morte do artista, amigo e professor de Teatro José Acioli da Silva Filho. Que foi para os braços do pai, quinta-feira (16).

Ao mesmo tempo em que lamentamos sua perda, clamamos por justiça. Para que os responsáveis por sua morte prematura sejam capturados e paguem na forma da lei, e tenham ciência do quão bárbaro é retirar uma vida humana, amada e que tinha muito o que contribuir para a sociedade alagoana.

O Volante deixa aqui sua solidariedade aos familiares do professor Acioli e pede o conforto necessário a todos nós neste momento de dor.


Docente do Curso de Teatro Licenciatura – pela UFAL, cenógrafo, figurinista, artista visual e bonequeiro, professor Acioli cursou doutorado em Ciências da Educação, pela Universidade Autônoma de Assunção-UAA, no Paraguai. Ele também foi diretor do Museu Théo Brandão.


Assessoria de Comunicação: Sidineia Tavares


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10 setembro 2021

Partes Abandonadas, Ruínas, Excessos e outras Ondas

Um processo de escrita traz fraturas, caminhos que antes se entrelaçavam, se partem e  se distanciam, fica só a lembrança dos pés que pisaram esses caminhos entrepostos.

Quando a escrita de "Manso e Humilde de coração" terminou percebemos tantas coisas deixadas para trás, textos que agora se transformaram em intenção, subtexto, símbolo, imagens. Pesquisas e catalogações extensas viraram motivo para o texto, tudo se transformou e nasceu o "Manso". Mas as partes abandonadas, essas fraturas descartadas, insistiam em querer resgate e decidimos criar antes da estreia esta série de vídeos onde trabalharíamos esses desapegos. Mas existem fraturas no caminho, uma semana antes de começarmos a gravar o primeiro vídeo, Bruno Alves fraturou a clavícula e teve que se internar no Hospital esperando por um procedimento cirúrgico.

Toda queda traz uma desesperança, uma sensação de vazio, derrota. Decidimos adiar o projeto, esperar ele voltar para casa, lugar onde idealizamos gravar os episódios. Mas simultâneamente descobrimos que não queríamos parar, a vida prevalece, já perdemos tanto, foram tantos desertos. Queremos a vida, queremos a arte, resistimos, fazemos da fratura uma poesia. Bruno grava do Hospital, indo contra a paralização, fazendo o que é possível para essas partes não serem abandonadas. 

Não é fácil se refazer! É preciso ver o que é excedente, reprocessar e buscar a construção do novo!


Toda sexta um episódio novo em nossas redes sociais!


Imagens, texto e voz: Bruno Alves

Montagem, texto da postagem e design: Nivaldo Vasconcelos 

Comunicação: Sidinéia Tavares


ASSISTA AQUI!







 

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03 setembro 2021

"Projeto Manso e Humilde de Coração"

 (Acompanhe em nossas redes sociais a partir de hoje às 18h.)


Um processo de escrita traz fraturas, caminhos que antes se entrelaçavam se partem e  se distanciam, fica só a lembrança dos pés que pisaram esses caminhos entrepostos.


Quando a escrita de "Manso e Humilde de coração" terminou percebemos tantas coisas deixadas para trás, textos que agoram se transformaram em intenção, subtexto, símbolo, imagens. Pesquisas e catalogações extensas viraram motivo para o texto, tudo se transformou e nasceu o "Manso". Mas as partes abandonadas, essas fraturas descartadas, insistiam em querer resgate e decidimos criar esta série de vídeos onde trabalharíamos esses desapegos. Mas existem fraturas no caminho, uma semana antes de começarmos a gravar o primeiro vídeo, Bruno Alves fraturou a clavícula e teve que se internar no Hospital  onde espera por um procedimento cirúrgico.


Toda queda traz uma desesperança, uma sensação de vazio, derrota. Decidimos adiar o projeto, esperar ele voltar para casa, lugar onde idealizamos gravar os episódios. Mas simultaneamente, descobrimos que não queríamos parar, a vida prevalece, já perdemos tanto, foram tantos desertos. Queremos a vida, queremos a arte, resistimos, fazemos da fratura uma poesia. 


Bruno grava agora do Hospital, indo contra a paralização, fazendo o que é possível para essas partes não serem abandonadas. 


Não é fácil se refazer! É preciso ver o que é excedente, reprocessar e buscar a construção do novo!


#cultura #cultural #culturalagoas #culturalagoana #teatro #treatroalagoano #teatroalagoas #teatrovirtual #Alagoas #arte