Sobre nós!



    No dicionário encontramos para a palavra volante os possíveis significados:

“Que tem faculdade de voar;
Que se desloca facilmente;
Mudável, Inconstante, Volúvel;
Motorista,
Que não tem residência fixa."

    O Coletivo recebe e dá nome ao primeiro espetáculo. Nasce por conta dele. É o primeiro passo. 

Nasce com o objetivo de construir e pesquisar uma dramaturgia teatral colaborativa a partir de tudo que nos passa, nos acontece e nos atravessa dentro do espaço que vivemos.
“Volante” o primeiro espetáculo nada mais é do que o atravessamento de memórias que fazem do ator um ressignificador de coisas e lugares de pertencimento.

Ao longo dos últimos anos o coletivo tem desenvolvido diálogos com outros artistas e grupos.

   O objetivo do coletivo é reunir artistas de várias localidades e segmentos que queiram dialogar questões estéticas na construção de dramaturgia teatral.






Volante - O espetáculo






 Volante,o espetáculo, conta a história do andarilho catador/contador de histórias, Severino, um alagoano que um dia resolveu sair de casa para ir descobrir as riquezas da vida e encontrar a felicidade pelo mundo. É com sua carroça que ao longo do caminho vai catando e contando as histórias que viveu e viu pelo caminho. Junta ao longo desses muitos anos de andanças, histórias de alegria, amizade e esperança. É a busca pela felicidade que o faz vencer os medos, os perigos, a fome e até a morte.


Texto EX MACHINA




Em 2015 lançou o projeto “Texto Ex Machina” que busca dialogar o texto teatral com o audiovisual. Nesse projeto atores e atrizes de outros grupos são convidados a fazerem a encenação para a câmera de textos autorais do banco de textos do coletivo. Textos esses que não foram montados, mas criados para o exercício da escrita em dramaturgia após a oficina do SESC com Vinicius Sousa.
O projeto completou dois anos e desde então são doze episódios. Gravados em sua maioria dentro de nossa casa e disponibilizados na página do coletivo no facebook e no youtube.


INCELENÇA




Em novembro de 2016 o coletivo junto com atrizes e atores de outros grupos e coletivos iniciaram a pesquisa de seu novo espetáculo.
Seis atores em cena ocupando o Porão do Teatro Deodoro. Espaço esse entendido somente nos últimos meses, pois a ideia inicial era que fosse um espetáculo de rua.
O espetáculo parte dos dados do Mapa da Violência dentro do estado de Alagoas.
Nos oito meses de construção o processo todo se deu através da criação direta de atores e atrizes guiados pela diretora Gessyca Geyza.
O espetáculo teve sua estreia no dia 7 de julho de 2017 e voltará em temporada no segundo semestre.
É feito a partir de relatos e pesquisa de mães que perderam os filhos para a violência.



Incelença é um espetáculo construído em sala de ensaio por: Bruno Alves, Gessyca Geyza, Jefferson Júlio, Jonathan Silva, Nathaly Pereira, Nivaldo Vasconcelos, Rayane Wise, Thiago Amorim e Wanderlândia Melo.

Sinopse:
"Mães fazem morada na ausência dos filhos mortos pela violência. O descotidiano é revivido em uma incelença que ecoa em seus corpos. Um grito de socorro escorre pelas paredes."

Ficha Técnica:
Direção: Gessyca Geyza
Texto: Bruno Alves
Elenco: Bruno Alves, Nathaly Pereira, Nivaldo Vasconcelos, Rayane Wise e Wanderlândia Melo.
Designer Gráfico e Fotografia: Nivaldo Vasconcelos
Iluminação e Figurino: Uma construção coletiva

Classificação indicativa: 14 anos



REVISTA DIGITAL #TEXTÃO




 Em maio de 2017 o coletivo lançou a revista digital #Textão.
É uma revista colaborativa, gratuita e bimestral. Em julho saiu a segunda edição.
O objetivo da revista é estreitar diálogos acerca das criações e trajetórias de grupos alagoanos e de outros estados do Brasil. Buscando entender outras formas de dramaturgia e processos. Além dos grupos locais até o presente momento temos como colaboradores nomes do teatro como Luís Alberto de Abreu e Adélia Nicolete.

A revista é disponibilizada na web e recebe material de convidados e de quem estiver disposto a colaborar.



   
  
   













2 comentários:

  1. Me chega tão orgânico um coletivo formado por uma obra (a primeira). E fico me perguntando e a segunda, será uma bastarda ou será o filho caçula preferido? Não sei se estou viajando demais, mas não sei vocês mas eu tive tanto medo da segunda obra. Temos previsão da chegada do segundo espetáculo do coletivo volante?

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    1. Anderson!!!
      Pois é! Volante é o primeiro e que dá nome ao coletivo.
      Estou com muitas vontades, dentre elas um infantil, mas tudo que penso é sempre para fora do edifício teatral, porque volante é coisa que se desloca facilmente.

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