Muitas dramaturgias surgem a cada encontro.
Como falar da violência em nosso cotidiano?
Como falar das vidas abreviadas diariamente?
Como falar sobre o mercado de morte em que estamos inseridos?
As possibilidades vão se mostrando. Temos perguntas, muitas perguntas e possibilidades de descobrir respostas juntos, mas a resposta nem sempre é o mais importante.
A pergunta nos impulsiona a seguir.
(Registro de Nivaldo Vasconcelos)
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